CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®

Participe do nosso aniversário!

  • O aniversário é nosso, mas o presente é seu. Confira as ofertas:
  • Inscreva-se com 40% de desconto no plano anual;
  • Oportunidade de assinatura vitalícia. Um único pagamento para estudar conosco para sempre.
Assine agora
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
O Namoro Cristão

Uma escolha livre e inteligente

Se "o amor é cego", como dizem, o que devo fazer a fim de escolher a pessoa certa, para namorar e para casar? Com quem devo me aconselhar na hora de tomar uma decisão tão importante como essa?

210

Isto a que hoje em dia chamamos "namoro" é uma realidade bastante recente na história humana. Ao clima privado e pessoal em que se formam os casais modernos contrapõe-se o que sucedia faz não mais do que um século. Com efeito, se nestes tempos homem e mulher têm maior liberdade para conhecer-se e, num ambiente de maior intimidade — nem sempre favorável ao pudor e à estabilidade da futura família — decidir por conta própria com quem desejam casar-se, num passado não tão distante eram, na maioria das vezes, os pais que determinavam com quem seus filhos passariam o resto da vida. Trata-se, como se vê, de dois extremos, ambos com suas vantagens e desvantagens. O "modelo" antigo, de caráter mais ingerente e autoritativo, evitava que os noivos contraíssem matrimônio com base nas sugestões enganosas do sentimentalismo; antes, as pessoas se casavam e, por estarem casadas, aprendiam a amar-se. Corria-se o risco, no entanto, de que faltasse às uniões aquele consentimento livre e pessoal sem o qual nenhum verdadeiro casamento pode constituir-se.

O "modelo" atual, por outro lado, tem a vantagem de dar mais espaço para que os namorados e os noivos se conheçam melhor e, neste...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos